O sentido da vida

Nos é ensinado na faculdade de psicologia que não se deve passar um único sentido para a vida. Cada um faz do que bem entender seu sentido, muito embora existem correntes[1]https://pt.wikipedia.org/wiki/Logoterapia que incentivam a busca pelo sentido da vida. Claro, é isto que farei em minha vida profissional, no entanto no âmbito pessoal tenho direito de ter minha própria opinião.

Do alto dos meus 32 anos de idade, já cheguei à minha conclusão neste departamento. E venho por meio deste post deixá-la registrada.

Ao invés de ficar matutando sobre o sentido da vida, é mais fácil pensar no sentido de algo que está acima da vida: a informação.
A vida nada mais é que um receptáculo de informações. Sejam elas genéticas ou de ideologia, somos um container para as mesmas.
E qual o sentido da informação? Continue reading

References

References
1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Logoterapia

Junk Food Information

Informação “junk food”, acabei de batizar, é aquele tipo de conteúdo que vem cheio de caloria, mas na verdade faz mal para você se consumida no longo prazo. Explicarei em detalhes.

A grosso modo, existem dois tipos de conteúdo:

  • de Formação
  • de Informação

Conteúdo de formação é aquele que é edificante, que vai fazer você refletir e terá impacto em seu intelecto. Livros, são o tipo de material que são grandes candidatos a serem conteúdos de formação, embora não obrigatoriamente sejam.

Conteúdo de informação, como o nome diz, meramente te informa. Não fazem a gente refletir, mesmo que passem esta ideia. Notícias são um bom exemplo de informação. Elas não visam formação, apenas informar.

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Sobre este vídeo que você quer que eu veja…

Não, cara, não vou ver este vídeo que você me passou…
Adoro a discussão de ideias. Para mim, ideias foram feitas para serem debatidas, mesmo que as suas coloquem as minhas em xeque.
Mas não vou me submeter a lavagem cerebral massificada que você quer que eu faça!
Acho simplesmente desrespeitoso. Não vou perder meu tempo com uma gravação! Se você quiser me falar o que pensa, e estiver disposto a ouvir o contraditório (ouvir, não apenas esperar sua vez de falar), estou mais que disposto.
Quer discutir uma teoria?  YouTuber não é teórico, no máximo divulgador.
Ah, mas neste vídeo tem uma notícia? Me manda o link para eu ler. Não precisa ser de ninguém da grande mídia, mas ao menos ter a decência de saber redigir um bom texto, em oposição a fazer uma ceninha na frente da câmera.
Não é um YouTuber? É um documentário?! Você deve estar de brincadeira que quer que eu perca 1h30 da minha vida preso em frente à uma tela… Me indique um livro!

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V encontro da luta antimanicomial da PUC-Rio, e o “eletrochoque”

Hoje assisti ao primeiro dia do evento da V Luta antimanicomial da PUC-Rio.

O evento em si foi interessante. Nos exprememos no auditório de concreto, comparecendo mais gente do que inicialmente parecia que iria haver.

Os convidados deram seu relato, e foi aberta a interação com o público.

A banca continuou falando, e então uma coisa me incomodou…

A demonização do “eletrochoque”.

“Tortura” foi a palavra do momento.

Como podem os psiquiatras prescreverem um tratamento tão bárbaro?!

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