Quem já viu, e tem um pingo de discernimento, percebe que o documentário Netflix sobre “O Dilema das Redes [sociais]” é um peça de propaganda que visa que as pessoas não fiquem tão conectadas.
Qual a vantagem disto para a esquerda? Bem, é simples: num ambiente de livre concorrência de ideias, o argumento da direita vence muito facilmente. As pessoas não são tão burras, se não estiverem no curral da esquerda, lendo apenas jornais e vendo Globo News, logo percebem que o que a esquerda fala é apenas narrativa. Não adianta que doutrinem a pessoa durante 4 horas por dia na faculdade, se este mesmo chegar em casa e assistir 10 minutos de um vídeo do seu influencer de direita favorito, a doutrinação cai por água à baixo. Os esquerdistas se desesperam quanto à isto, porque não possuem mais o monopólio dos meios de comunicação.
A coisa funcionava muito bem para eles, quando fizeram a jogada certa e dominaram os meios de comunicação e as faculdades. Só que eles não contavam com uma coisa: a internet.
A informação descentralizada e distribuída torna qualquer um capaz de ir atrás dos conteúdos que quiserem, e não mais ficar dependentes da doutrinação esquerdistas se quisessem se manter informados.
Mas, calma, nem tudo são flores. Não é porque a direita domina a internet que o vício na mesma seja uma coisa boa! A moeda da internet é a atenção, e os mecanismos usados para manter o usuário preso são, literalmente, os mesmos que usam em máquinas caça-níqueis. Em suma, não é nada saudável.
Então, temos que dar o braço a torcer quando dizem que não é bom ficar viciado em redes sociais, apesar disso ajudar a direita à fazer as pessoas se esquivarem da doutrinação.
Por isto, neste post seguem algumas dicas de como de esquivar do vício em YouTube e ao mesmo tempo não deixar se consumir seu conteúdo favorito.