Seriam as superpotências as únicas a terem direito de manter armamentos capazes de destruir cidades inteiras de uma só vez? A proliferação de tais artefatos é encarada com medo pela maioria da população mundial, mas sua difusão não está tão fora do alcance de nações mais pobres.
Neste livro o autor conta deste as emendas que tiveram de ser financiadas pelos EUA depois do desmantelamento da URSS, até como o Paquistão quis dar as cartas no comércio de tecnologia nuclear.
O livro foi publicado em 2007, mas se mantém atural. Principalmente em virtude de eventos que a mídia mainstream insiste em desconsiderar.